O WhatsApp, de propriedade da Meta, lançou um novo recurso de código secreto para ajudar os usuários a proteger conversas confidenciais com uma senha personalizada na plataforma de mensagens.
O recurso foi descrito como uma “maneira adicional de proteger esses bate-papos e torná-los mais difíceis de descobrir se alguém tiver acesso ao seu telefone ou se você compartilhar um telefone com outra pessoa”.
O Código Secreto se baseia em outro recurso chamado Chat Lock, anunciado pelo WhatsApp em maio, que move os bate-papos para uma pasta separada, de forma que eles possam ser acessados somente mediante o fornecimento da senha do dispositivo ou da biometria.
Ao definir uma senha exclusiva para esses bate-papos bloqueados, diferente da senha usada para desbloquear o telefone, segundo o WhatsApp, o objetivo é dar aos usuários uma camada adicional de privacidade.
“Você terá a opção de ocultar a pasta de bate-papos bloqueados da sua lista de bate-papo para que eles só possam ser revelado digitando seu código secreto na barra de pesquisa”, acrescentou.
O desenvolvimento ocorre semanas depois que o WhatsApp introduziu um recurso “Proteger endereço IP em chamadas” que mascara os endereços IP dos usuários para outras partes, retransmitindo as chamadas através de seus servidores.
Também segue apelos do governo francês pedindo aos ministros, secretários de estado e membros do gabinete que se abstenham de usar aplicativos de mensagens populares como WhatsApp, Signal e Telegram em favor de alternativas locais como Tchap (baseado no protocolo Matrix ) e Olvid até dezembro. 8, 2023.
O governo francês está orientando que seus ministros, secretários de estado e membros do gabinete evitem usar aplicativos de mensagem como WhatsApp, Signal e Telegram, e usem alternativas reginais como o Tchap(baseado em protocolo Matrix) e Olvid até dezembro.
A notícia, divulgada pelo Le Point, citava um documento que afirmava: “essas ferramentas digitais não são isentas de vulnerabilidades de segurança e, portanto, não garantem a segurança das conversas e das informações compartilhadas por meio delas”.
Em resposta, Meredith Whittaker, presidente da Signal, reagiu à decisão do governo francês, afirmando: "esta afirmação não é apoiada por nenhuma evidência e é perigosamente enganosa, especialmente vinda do governo." Will Cathcart, chefe do WhatsApp, concordou, dizendo: “temos a mesma opinião”.
Via- THN
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